A propósito...

O objetivo deste blog é o de coletar, todos os dias, notícias verdadeiramente positivas e edificantes em prol de um mundo melhor. Colabore para a nossa cura, dedique um tempo para enviar boas vibrações ao planeta! Para entender melhor, leia o Editorial

sábado, 28 de janeiro de 2012

Soldado ferido reencontra cão que adotou quando serviu no Afeganistão*



Prezados, durante os próximos dias estarei viajando, e não posso garantir que poderei atualizar o blog. Tentarei compensar para que a média diária seja mantida. 

Com relação à estória abaixo, pesquisei sobre o grupo mencionado na reportagem - The Puppy Rescue Mission - e é interessante como teve início. Alguns militares americanos adotaram cachorros no Afeganistão e três deles impediram que um homem-bomba entrasse em um dos acampamentos e se explodisse. Um dos cachorros deteve o terrorista mordendo-o na perna, enquanto outros dois latiram para chamar a atenção dos militares. O terrorista ainda conseguiu detonar a bomba, matando um dos cachorros, mas o fato de não ter se aproximado tanto das tendas poupou cerca de 50 soldados. A partir daí teve início a organização, formada por amantes dos animais, e que busca manter os cachorros adotados naquele país próximos dos seus donos.

Reportagem: Dave McDaniel
NBC/msnbc

*Livre tradução

Uma reencontro especial aconteceu há 3 dias, para um soldado que foi ferido no Afeganistão. Donny Eslinger reuniu-se novamente com o filhote de cachorro que ele adotou durante o período em que serviu naquele país.

Donny foi gravemente ferido durante um confronto com tropas talebãs em setembro de 2011. Foi tratado imediatamente de ferimentos interno múltiplos, uma perna e costelas quebradas. Posteriormente, foi removido para os Estados Unidos para continuar o tratamento e seu cachorro, batizado de Smoke, acabou ficando.

Um grupo chamado The Puppy Rescue Mission - formado por militares instalados no Afeganistão cuja missão é justamente permitir que animais adotados naquele país possam seguir com seus donos - ouviu a história de Donny através do sargento do seu pelotão, e se prontificou a buscar Smoke e mandá-lo para os Estados Unidos. Um trecho da carta segue abaixo:

"[...] Ter Smoke por perto foi uma das poucas coisas positivas que ajudaram a elevar o moral dos rapazes e a esquecer um pouco da tragédia da perda de tantos companheiros. É incrível como uma criatura tão pequena pode funcionar de maneira tão terapêutica. Donny tomou conta do cachorro até ser ferido e nada deixaria os rapazes do nosso pelotão mais felizes do que reunir Donny a Smoke novamente. Seria a única coisa decente que veríamos neste lugar. [...] Aparentemente, Donny ainda fala do filhote e sente muita falta dele. Eu sou líder do pelotão no qual ele serviu, e estaria disposto a doar uma quantia significativa da minha parte para que Smoke voltasse a vê-lo. [...] Donny terá que passar por muitas coisas nessa fase de recuperação e acredito que o cachorro pode ser um catalisador para a sua recuperação." (Sargento Daniel)

Através dos esforços da Puppy Rescue Mission e da carta do sargento Daniel, Smoke chegou nos Estados Unidos na semana passada. Missão cumprida!

O vídeo abaixo (em inglês) mostra o momento em que a família de Donny recebe Smoke no aeroporto. Vale a pena assistir, mesmo para quem não entende o idioma.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Escoteiras americanas oferecem programa que permite encontro de mães presas com filhos*



Reportagem: Crystal Cruz
Foto: Reprodução/Vídeo
The Huffington Post

* Livre tradução

Um programa criado por escoteiras dos Estados Unidos proporciona a manutenção do relacionamento entre presidiárias e seus filhos. Uma dessas felizardas foi Estelle Streich, libertada da prisão e pronta para se reunir com sua filha, que não chegou a perder o contato com a mãe graças a esta ajuda.

Estima-se que haja 10 milhões de crianças com pais encarcerados nos Estados Unidos. Estas, segundo a reportagem da Azfamily, são mais propensas a sofrer de depressão, ansiedade, síndrome pós-traumática de estresse e a se envolver em comportamentos criminosos - riscos que as escoteiras visam reduzir através do programa Beyond Bars . O Beyond Bars existe há 20 anos, e auxilia coordenando visitas regulares entre mães presas e filhos.

Estelle viu sua filha de 8 anos, Nance Haillee, apenas uma vez por mês, enquanto esteve reclusa por três anos no presídio feminino de Perryville, mas disse que esses momentos foram fundamentais na manutenção da sua relação.

"Embora nós passássemos apenas duas horas juntas em cada encontro, foi o suficiente para manter o vínculo entre nós", disse Streich ao Azfamily.com.

O programa Behind Bars é, muitas vezes, o único recurso dado aos pais de baixa renda encarcerados para poderem ver seus filhos, pois é frequente que não tenham recursos financeiros para pagar a viagem em prisões localizadas em áreas remotas.

Enquanto algumas pessoas sejam céticas sobre os benefícios de se expor crianças à vida na prisão, algumas delas, que foram obrigadas a crescer sem os pais, dizem que encorajar tais visitas é crítico.

"Nós temos que resistir à tentação de menosprezar a relação entre pais e filhos em famílias de indivíduos que já foram condenados por um crime", escreveu o editor do  The Chicago Reporter, Alden K. Loury, que não conheceu seu pai até completar 20 anos . "Pais encarcerados são pais de qualquer maneira, e as relações fraturadas resultantes de suas ações têm um efeito profundo sobre os filhos, até a idade adulta."

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cachorro resgata dono idoso depois de vê-lo cair em uma ravina*



Reportagem: John Coles
Foto: The Sun
The Sun

* Livre tradução

Um cachorro se tornou herói na Inglaterra ao salvar seu dono, Maurice Holder, 73 anos, de uma queda de 12 metros em uma ravina.

Maurice havia levado seu cão, Monty, para dar um passeio próximo a um córrego, quando o chão por onde passeavam cedeu, e ele caiu inconsciente no rio. Quando acordou, a água estava na altura do peito, a cabeça sangrava e seis costelas estavam quebradas. Monty permanecia sentado, próximo do dono.

Maurice conseguiu, com dificuldades, chegar à margem. Monty imediatamente correu até um pub a 800 metros de distância. Ficou latindo até atrair a atenção de um local, que o acompanhou de volta até o lugar onde acidente ocorrera e imediatamente acionou o serviço de emergência.

Maurice foi levado às pressas para o hospital e, mais tarde, ficou sabendo pelos médicos que seus ferimentos teriam sido fatais, caso Monty não tivesse encontrado ajuda a tempo.

"Monty é o animal de estimação perfeito. Não é muito comportado, mas é muito leal - e isso é o que importa!", disse Maurice.

Conner Haines, 11 anos, cria aplicativos em prol das crianças com câncer*


Reportagem: Heather McLellan
Arte: BElieve
The Huffington Post/Escapist Magazine

*Livre tradução resumida

Depois de se tornar um expert em desenvolver jogos para aplicativos de produtos da Apple (iPhones, iPods e iPads), Conner Haines descobriu uma maneira de ajudar outras crianças com câncer: criar aplicativos de jogos que possam proporcionar a elas alguns momentos de lazer e amenizar um pouco do sofrimento que a doença traz. Conner batizou a iniciativa de BElieve. A figura acima é um desenho criado por sua irmã mais nova, Megan; e estampa a página inicial do website.

Outra irmã mais velha, Lauren, foi a inspiração para o garoto dar início a este projeto, pois ela também teve que lutar contra uma leucemia.

Os aplicativos são criados com base nas sugestões do próprio público-alvo, no caso, crianças de 5 a 12 anos com câncer. Elas podem ser deixadas no site do estúdio que Conner criou - Flip Flop Games. O garoto apenas adverte para que as sugestões de jogos não sejam muito difíceis de ser desenvolvidas, pois como ele mesmo diz, "tenho apenas 11 anos".

Alguns dos aplicativos criados pelo garoto são eventualmente disponibilizados no iTunes (a loja virtual da Apple) e todos os ganhos são doados à Make-A-Wish Foundation, que oferece às crianças que lutam pela vida uma oportunidade de fazer um pedido - em geral, conhecer o ídolo ou pessoas que admiram.

Conner espera, ainda, poder doar alguma coisa para os hospitais onde sua irmã se tratou, além de visitar as crianças e mostrar-lhes o projeto BElieve.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Padrinho de casamento doa rim a esposa de amigo


Quem tem um amigo de verdade, encontrou um tesouro...quantas pessoas estariam dispostas a tanto?

"Vi Stuart (Kilgannon) logo depois, choramos juntos", disse o marido de Leanne. "Não consigo expressar em palavras o que ele fez por nós. Como você agradece a uma pessoa que faz isso por sua esposa? Ele é meu herói."


Reportagem: BBC
Foto: Caters
BBC Brasil

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O ex-boia-fria que hoje fatura R$ 600 milhões



Uma bela história de vida, como a de outros milhares de brasileiros que venceram na vida e cujas histórias de sucesso não são contadas às nossas crianças e jovens, infelizmente...

Reportagem: Juliana Borges
Foto: Daniela Toviansky
Exame PME
http://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/0044/noticias/o-ex-boia-fria?page=1&slug_name=o-ex-boia-fria

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Praia adaptada garante a diversão de deficientes em Vila Velha, no ES


Uma bela iniciativa de Vila Velha, pena que não estará acessível aos finais de semana da baixa temporada. Poderiam ir mais a fundo e se tornarem a cidade com maior acessibilidade de lazer a deficientes físicos do Brasil, o que resultaria em uma ótima propaganda para o município e referência para os demais municípios.

Reportagem: Danielle Cariello
Imagens: Oliveira Alves
TV Gazeta Espírito Santo
G1

sábado, 21 de janeiro de 2012

Carta aberta de Charlie Williams aos que lutam contra o câncer*



Charlie Williams é um garoto de doze anos que desde os cinco lutou contra um câncer. Depois de sete longos anos, surpreendentemente conseguiu se curar. Ao retornar normalmente às aulas, foi instado por sua professora a escrever um pouco sobre sua experiência. O resultado é a carta que se lê abaixo, em livre tradução. Ela se tornou aberta depois de emocionar a todos que a leram, dentre elas, sua mãe que aparece na foto e que foi às lágrimas na primeira leitura. Berkeley, a mãe, decidiu torná-la pública e Charlie consentiu que assim fosse, para que ajudasse a consolar e inspirar aqueles que ainda lutam para vencer a doença. 

Reportagem: Bella Battle
Foto: Archant
The Sun

Livre tradução

Esta é uma história de um garoto chamado Charlie, que foi diagnosticado com câncer quando tinha apenas cinco anos de idade. 

Para ser mais preciso, no quinto dia do quinto mês de 2005.

Meu nome é Charlie Williams, e estive muito próximo da morte. Recentemente, descobri que não vou mais morrer.

No Hospital Addenbrookes tive de suportar tratamentos que incluíam radioterapia - onde me colocavam em um túnel cilíndrico por cerca de meia hora, o que é bastante assustador para uma criança de seis anos (minha idade na época). 

Passei por várias sessões de ressonância magnética, também em um túnel cilíndrico que emite todos os tipos de ruídos, enquanto você está dentro.

A quimioterapia era realizada todos os meses, por meio de uma intravenosa inserida no meu peito, como uma transfusão, e durava algumas horas por sessão.

Eu também era obrigado a passar por diversas transfusões de sangue.

Agulhas não são a melhor coisa do mundo, e elas de fato me assustavam, então imagine como eu me sentia, sendo uma criança, ao vê-las sendo inseridas em mim repetidamente. Hoje, já estou acostumado a elas.

Você acha que poderia lidar bem com toda esta situação? Como você acha que isso te afetaria como ser humano?

Estar doente, sabendo que há uma probabilidade de você perder as coisas mais importantes de vida faz com que você valorize estas coisas.

Por exemplo, coisas materiais como computadores e calculadoras, até mesmo canetas e lápis, tornam-se especiais porque você percebe que sem elas, não teria as ferramentas para a sua educação.

Um simples lápis pode não significar nada para uma criança em minha escola, mas para uma criança, digamos, de uma aldeia pobre da Uganda, pode ser simplesmente o início de uma vida voltada à educação permanente.

Eu penso sobre estas coisas agora, depois de estar doente por tanto tempo.

Na maioria das salas de aula desta escola, sempre haverá uma criança (às vezes duas, até três) que irá distrair o resto da turma fazendo algum tipo de brincadeira. Isso acontece várias vezes, talvez a cada cinco minutos, às vezes a cada minuto.

Quem faz isso parece querer ser o centro das atenções - usa a sala de aula como se fosse seu palco para  se exibir. Esta pessoa não parece se importar que existam outros lá realmente interessados em aprender o assunto do qual o professor está explicando. Seu objetivo é apenas o de distrair qualquer outra pessoa que, como ele, não se preocupa com o aprendizado.

Esta pessoa está, essencialmente, sendo egoísta. Eu observo pessoas assim e me pergunto: por quê?

Uma vez ou outra, eu também irei me comportar mal. Todos nós, sejamos crianças ou adultos cometeremos esse tipo de atitude, é parte do crescimento. Mas como eu disse, é uma vez ou outra, e não a toda hora.

Estar gravemente doente faz você pensar sobre esse tipo de atitude, porque você começa a refletir sobre o que é importante ou não.

Imagino como seriam estas crianças, que não se importam com nada, se um dia soubessem que têm câncer, como aconteceu comigo.

Será que isto iria mudá-las?

Para todas as crianças, a comida não é apenas vital, você realmente adora comer coisas gostosas como chocolate, cheeseburgers, batatas fritas, doces, bolos, salsichas, assados e várias outras coisas.

Imagine então passar vários dias incapaz de colocar qualquer coisa, mesmo uma gota de água, em sua boca.

Quando você passa por tantas operações e ingere tantos medicamentos, você simplesmente não consegue manter nada no estômago. Enquanto estava no hospital, eu ia à cantina e observava as pessoas comendo, enquanto eu não podia ingerir nada. Imagine se você fosse esta pessoa, literalmente faminta, pensando apenas em comida o tempo todo e, no entanto, obrigada a jejuar por tantas horas.

Uma vez que eu não podia comer muito, havia um tubo no meu nariz (parece horrível, mas você tem que ter o que precisa para sobreviver) atado a uma pequena máquina, equipada com uma garrafa de vidro, que me dava tudo o que eu precisava para nutrir-me.

Todo este tempo em que não pude comer como uma criança normal deixou meu apetite um pouco perturbado de início, mas hoje estou mais seguro das coisas de que gosto e posso comer salsichas à noite!

Os pais podem parecer injustos ou não deixá-lo fazer as coisas que você quer, mas vão sempre estar ao seu lado. Eles te alimentam, eles te vestem e te dão um lar, mas o mais importante é que sempre estarão por perto quando você estiver mal.

Minha mãe e meu pai sentaram-se comigo, dia após dia no hospital, sofrendo o que eu sofria com todos os tipos de tratamento os quais eu não podia suportar. Sei muito bem o que os pais passam quando vêem os seus filhos imersos na dor. Tenho certeza de que quando fui diagnosticado com tumor cerebral, eles achavam que eu não iria sobreviver. Você pode imaginar seus pais pensando que você irá morrer?

Agora que ouviu o relato real de um sobrevivente de câncer, espero que minha história tenha tido algum impacto em você a ponto de permitir uma reflexão sobre sua própria vida.

Eis-me aqui, uma criança normal que teve uma jornada terrível no início da infância.

Mas também uma criança que tirou algo de positivo nisso tudo. Hoje, sou mais sério e penso mais sobre a vida. A doença ensinou-me a me comportar melhor na escola e a trabalhar mais. O câncer me fez dar um passo para trás e olhar pela janela da vida para contemplar o que está à minha frente.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Estudante espalha mensagens de otimismo pela escola para combater bullying*


Um pouco de otimismo e fé na humanidade sempre vai bem quando se tem tantas notícias ruins permeando os veículos de comunicação.

Reportagem: Daniel Lai
Foto: Daniel Lai
The Huffington Post

* Livre tradução resumida

Mensagens como "Tenha um ótimo dia" ou "Sorria" são frequentemente ignoradas ou pouco apreciadas na correria do dia-a-dia, mas Samantha Bremmer, uma estudante americana da oitava série, está se valendo delas para trazer um pouco de positividade para dentro da escola.

Durante um pequeno recesso de inverno, a garota e sua amiga. Ashley Sobczak passaram o tempo escrevendo 820 mensagens em notas de post-it e colando-as nos armários dos estudantes. Segundo Samantha, a ideia surgiu depois de ter assistido a diversos vídeos anti-bullying, onde as pessoas diziam coisas encorajadoras umas às outras. "Algumas pessoas precisam de encorajamento para enfrentar o dia, e eu pensei que seria legal deixar um comentário positivo a todos".

Samantha nunca foi vítima de bullying, mas presenciou amigos e colegas de classe sendo vítimas destas atitudes, sendo que em muitos casos, ela era procurada para escutar desabafos.

A atitude de Samantha obteve total aprovação da direção e dos professores: "Que ótima maneira de começar o ano", disse uma professora por e-mail, "todos poderíamos desfrutar um pouco dessa energia positiva".

Outra professora, Juliane Snider, concorda.

"Um belo gesto de gentileza e de senso comunitário. E eu fico pensando o que aconteceria se cada um de nós se dedicássemos um tempo e esforço para escrever 800 mensagens de encorajamento. Tenho certeza de que a Samantha não se arrependará disso. Na verdade, ela pode ter descoberto uma maneira de levar a vida fazendo a diferença".

Para Samantha, o importante é que as mensagens lembrem a todos da importância de se respeitar uns aos outros.

"Nossa mensagem é clara: tenha um ótimo dia, não deixe que as pessoas te julguem e não deixe que outros te magoem", diz.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Parlamentar afegã desafia preconceito e planeja disputar Presidência


Da série "Grandes Nomes", não deixe de ler uma história de superação em um país onde as mulheres têm um longo caminho a percorrer.

"Apesar das dificuldades, meu segredo foi não desmotivar nunca. Sempre acreditei em mim e na minha capacidade de mudar as coisas, e abrir o caminho para outras mulheres que vêm atrás."

Reportagem: BBC Brasil
Foto: BBC Brasil
BBC Brasil

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Trompetista toca músicas para turistas da sacada de um prédio em Balneário Camboriú





[...] "O relógio marca meio-dia quando o som do trompete começa a soar da sacada do décimo andar do edifício Lafayette, na Avenida Atlântica. Na areia, os olhares imediatamente se voltam para cima, à procura do músico misterioso. Ao final de cada apresentação, o ar se enche com uma salva de palmas. O ritual é repetido há duas décadas [...]".

Uma dessas reportagens que falam sobre pessoas que simplesmente querem compartilhar algo de bom. Abaixo, um vídeo com uma "canja" de seu Lino.


Reportagem: Dagmara Spautz
Foto: Marcos Porto
Jornal de Santa Catarina
http://wp.clicrbs.com.br/blogdeverao/2012/01/16/trompetista-toca-para-os-turistas-da-sacada-de-um-predio-em-balneario-camboriu/?topo=52,2,18,,159,e159


Homem amputado escala monte Kilimanjaro para mostrar o exemplo da superação


Reportagem: Mission Kilimanjaro
Foto: N/A
The Huffington Post

Kyle Maynard é um americano que nasceu com uma doença chamada amputação congênita, em que os bebês nascem com as mãos e pernas mais curtas. Mesmo com essas deficiências, ele fez carreira como atleta de luta greco-romana, artes marciais, escritor e palestrante.

Recentemente, Kyle conseguiu mais uma façanha: escalou o monte Kilimanjaro (o mais alto do continente africano) e se tornou o primeiro amputado quadraplégico do mundo a escalar o pico desse monte sem qualquer ajuda. Para tanto, ele improvisou tiras de pneus nos membros (veja a foto acima) e realizou a escalada de 5.895 metros rastejando até o topo! 

Kyle realizou a escalada junto com outros companheiros que possuem limitações físicas - caso de um ex-sargento ferido na guerra - para inspirar pessoas com deficiências, e mostrar-lhes que a vida é feita de superações, e que a melhor maneira de viver é buscar desafios que o motivem a se empenhar com todas as forças. 

Para Kyle, sua vida nunca foi diferente: "meus pais me criaram com esse tipo de atitude, de que minhas limitações físicas estavam lá, mas nunca afetariam a minha vida".

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Em Portugal, projeto "Inside Out LX" espalha gargalhadas


Confira o vídeo aqui
Uma maneira de amenizar as dores da crise que vem devastando Portugal.

Reportagem: Catarina Cruz
Foto: N/A
Jornal de Notícias

"O "Inside Out" é um projecto à escala global, que incentiva as pessoas a tirarem um retrato e a enviarem para o site da iniciativa, que, de volta, envia um poster para ser colado num local visível. Em Lisboa, três amigas meteram mãos à obra e o resultado está agora exposto na Avenida da Índia. No total, são 138 fotografias, repletas de sorrisos e gargalhadas, para transmitir boas energias a quem por ali passa".

O website do Projeto Inside Out está aqui

sábado, 14 de janeiro de 2012

Cachorro salva filhotes de gato na mesma praça em que foi abandonado



NT - Direto do Facebook - sugerido pela Simone (valeu, Si!)

Banzé, um cachorro vira-lata, salvou a vida de 6 filhotes de gato que estavam presos em uma caixa de papelão, no lixo de uma praça no bairro do Jardim Aeroporto, em Guarulhos, São Paulo. Ao ouvir os miados dos bichanos, Banzé rasgou a caixa e levou um por um para sua casa. O curioso é que o fato aconteceu na mesma praça em que o cão foi abandonado, antes de ser novamente adotado por outra família. Os filhotes estão para adoção, quem tiver interesse entre em contato pelo e-mail jb.camila@gmail.com

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Garoto de 11 anos supera leucemia e levanta fundos com um livro de receitas*



Reportagem: The Huffington Post
Foto: Reprodução
The Huffington Post

*Livre tradução

Programas de culinária na TV raramente são os preferidos da maioria dos garotos, mas o mesmo não se pode dizer de Jack Witherspoon. Com seis anos, o menino passava seus dias deitado em um leito de hospital realizando tratamentos contra leucemia. Assim, os programas de culinária eram uma espécie de válvula de escape e uma distração durante as internações.

Hoje, Jack faz da cozinha uma oportunidade de carreira. Recentemente, ele publicou um livro de receitas chamado Twist It Up, que apresenta receitas fáceis de serem feitas por crianças. Parte das receitas é imediatamente revertida para pesquisas sobre tratamento de câncer infantil.

O jovem chef - que passou recentemente por um transplante de medula óssea após os médicos descobrirem leucemia pela terceira vez em seu corpo - está agora com 11 anos e assintomático.

"Sou apenas um menino, mas sei o quanto a vida pode mudar em um segundo", escreveu Jack em seu blog em dezembro do ano passado. "Mal posso esperar para que chegue janeiro, quando finalmente estarei bem o suficiente para promover o meu livro. Estou pronto para começar uma nova vida e viver meu sonho".

O livro não foi o primeiro flerte de Jack com a filantropia. Segundo o jornal, ele já ajudou a levantar mais de 100 mil dólares para apoiar pesquisas sobre a leucemia no Miller Children´s Hospital Long Beach, onde foi tratado, e também para a Beckstrand Cancer Foundation.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Superando as adversidades, deficiente físico mudou seu destino*


Reportagem: Bella Battle
Fotos: Cavendish
The Sun

* Reportagem comentada

John Power, um britânico de 34 anos, quebrou o pescoço quando tinha 18 anos. Era sua primeira partida profissional de rugby. 

Durante dois meses, ele não conseguia mover qualquer parte do corpo, e sua família tinha que ajudá-lo a comer, a se lavar e a se vestir. Após oito meses, ele finalmente readquiriu controle sobre os braços e o restante da parte de cima do corpo, ficando, contudo, paralítico da cintura para baixo. Sua vida mudara drasticamente.

Determinado a não desistir, John passou muitos anos focado em um intenso trabalho de fisioterapia. Estava convencido de que pelo fato de ser cadeirante, jamais poderia estabelecer um relacionamento estável. Isso até conhecer Julie, sua esposa. Ela diz que sempre se sentiu atraída pelo otimismo do marido. A força de vontade de John lhe permitiu ficar de pé pela primeira vez em 15 anos, no dia em que se casou (foto).

Um ano depois de casados, a felicidade ficou completa com a chegada da primeira filha, Ellie-Beth, que nasceu dois dias após o aniversário de casamento. "Eu tenho tudo que poderia querer. Não preciso de mais nada a não ser, talvez, mais filhos no futuro. Quando sofri o acidente, sequer aventava a possibilidade de um dia ter uma família e um bebê. Achava que ninguém daria importância a um cadeirante. Se soubesse naquela época o que sei hoje, não teria sentido tanto receio", diz John.

Recém-contratado em uma firma de e-learning, John não desistiu do sonho de um dia voltar a andar. Desde o dia do acidente, ele segue uma rotina diária de exercícios físicos que visa fortalecer os músculos de suas pernas. Depois que conseguiu se erguer da cadeira, ele aumentou ainda mais a carga, e continua andando através de barras paralelas. Seu objetivo agora é poder caminhar junto com a pequena Ellie no futuro.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Cadela adotada em abrigo retribui e salva a vida de seu dono...


Reportagem: Fox 59 TV
Foto: Wxin-TV
The Huffington Post

Uma cadela resgatada de um abrigo de animais que realiza cerca de 9 mil eutanásias por ano retribuiu ao seu dono da mesma forma: salvando sua vida.

Johh Green encontrou a heroína - Sheba - em setembro do ano passado, na Humane Society de Indianapolis, Estados Unidos. Ele decidiu adotá-la depois de saber que ela havia sido preterida diversas vezes. Sheba rapidamente se tornou parte da família.

Então, pouco antes do Natal, John começou a sentir dores no peito enquanto seu pai dormia em outro quarto.

Pressentindo que seu dono não estava bem e necessitava de ajuda, Sheba correu até o quarto do pai de John, lambeu sua mão até que ele acordasse, permitindo, desta forma, que John fosse rapidamente encontrado e levado ao hospital a tempo.

"Eu realmente acredito que Sheba sabia que estava acontecendo alguma coisa de errado e pressentiu isso", diz John Aleshire da Humane Society de Indianapolis. "Sendo realmente franco, acredito que John Green ainda está vivo por causa da Sheba".

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Uma alavanche, quatro dias e seis quilômetros de caminhada para a salvação*


Reportagem: Gail Schontzler
Foto: Nick Wolcott
Bozeman Daily Chronicle

* Reportagem comentada

Em Montana, nos Estados Unidos, um cachorro conseguiu voltar para casa após ser soterrado por uma avalanche, junto com seus donos, David Gaillard e Kerry Gaillard durante um passeio de esqui. Para a família, foi algo de positivo, depois que o pai e marido David Gaillard não resistiu ao período em que ficou soterrado. Kerry, sua esposa, conseguiu sobreviver agarrando-se em árvores, foi resgatada, mas não fazia a menor ideia de que Ole, o cachorro que os acompanhava, poderia estar vivo.

É difícil acreditar que um cachorro tenha sobrevivido para conseguir cavar de uma profundidade de quase 4 metros, desvencilhar-se dos perigos da floresta e das temperaturas mínimas e encontrar o caminho de volta até o local onde os Gaillards estavam hospedados - cerca de seis quilômetros de distância do acidente! Mas foi exatamente o que aconteceu. Ole ficou rondando próximo ao lodge e ao restaurante em Cooke City, onde os donos tinham tomado café da manhã antes de acontecer a tragédia. A movimentação do animal chamou a atenção de algumas pessoas e, sendo uma vila pequena onde todos os cachorros são conhecidos, chegou-se finalmente à conclusão - embora poucos conseguissem acreditar - de que aquele era o mascote dos Gaillards.

Um telefonema foi feito à família e o cachorro foi levado em casa pelos membros do serviço de resgate de Cooke City. Para as filhas de David, foi uma alegria inesperada, que certamente ajuda a amenizar o sofrimento pela dor da perda do pai. Ole chegou cansado e com fome, mas já está se recuperando.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Projeto ajuda jovens infratores a plantar a liberdade



Uma ideia simples que ajuda a resgatar a auto-estima de jovens infratores enquanto lhes dá oportunidade de semear o bem! Este é o projeto "Recomeçar - Plantando a Liberdade". Uma das boas ideias tupiniquins que poderiam ser implantadas em mais cidades!

Foto: Gui Urban/Secom
Diário de Sorocaba

sábado, 7 de janeiro de 2012

Músico faz shows em seção de quimioterapia do HUB para amenizar sofrimentos




“[...] Às vezes, a gente chega aqui pensando em vários problemas, angustiada com o que acontece lá fora. Quando tem música, dá pra esquecer um pouco tudo isso. Se ele canta uma canção que fala das coisas boas da vida, faz a gente voltar a pensar naquilo que temos de bom.”

Uma ótima ideia para estimular os doentes! Confira este projeto fantástico na matéria do Correio Braziliense!


Reportagem: Ana Pompeu
Foto: Bruno Peres
Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/01/07/interna_cidadesdf,285536/musico-faz-shows-em-secao-de-quimioterapia-do-hub-para-amenizar-sofrimentos.shtml

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Mulher transforma crianças em bailarinas e super-heróis na luta contra o câncer*



Reportagem: Anne Thompson
NBC News


* Reportagem comentada

No mínimo, inusitado. Laura Pita, mãe de quatro filhos, um deles com leucemia, passou por maus momentos em abril do ano passado. Além do filho doente, ela também estava com sua mãe, Roberta "Emmy" Burt, moribunda por conta de uma melanoma. No dia em que ela faleceu, Laura decidiu fazer algo para alegrar-se evitar a depressão por conta do momento no qual atravessava. Surgiu a ideia de fazer um tutu (peça de vestuário de balé) para sua sobrinha.

Ao ver a peça pronta, ela automaticamente se lembrou das meninas que estavam na ala pediátrica de câncer junto com seu filho. Decidiu fazer tutus para lembra a elas o quanto eram bonitas e, para os meninos, surgiu a ideia de confeccionar capas, para que se sentissem como super-heróis. A partir daí, operando com a ajuda de amigas voluntárias por meio de uma organização, a "Emmy´s Heart" (em homenagem à mãe falecida), ela já distribuiu mais de 200 tutus e capas às crianças de duas alas infantis com pacientes acometidos de câncer. É incrível ver a reação delas ao receber os presentes - o sorriso aparece fácil e as risadas e as brincadeiras surgem naturalmente - assim como o fato de enfermeiros e médicos também usarem os adereços e mergulharem na iniciativa de Laura.

No vídeo abaixo, é possível ver a reação das crianças, confira!


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

As 28 lições de um pai aos filhos antes de morrer!


Este é, sem dúvida, um dos melhores posts deste curto período de blog. Em geral, não transcrevo notícias antigas (esta é de julho/2011), mas diante do conteúdo, fui obrigado a abrir uma exceção. Tentei esboçar algum comentário aqui, mas não acho nada bom o suficiente, o texto fala por si...sinceros agradecimentos à querida amiga Anna por ter indicado a matéria. Parabéns à autora da reportagem!

Reportagem: Letícia Sorg
Foto: Mike Lawn
Revista Época/Daily Mail

Após enfrentar dificuldades para sobreviver, menino se forma em medicina


Bela reportagem, com final feliz. Os pais são dois guerreiros de verdade e, acredito, os verdadeiros heróis da matéria!

Reportagem: Ariadne Sakkis
Fotos: Ed Alves/Adauto Cruz
Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/01/04/interna_cidadesdf,285048/apos-enfrentar-dificuldades-para-sobreviver-menino-se-forma-em-medicina.shtml

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

O reencontro entre resgatada e o homem que a salvou da enxurrada


No seguimento do post de ontem, o reencontro pedido pelo Charles com a senhora cuja vida salvou durante uma enxurrada em Belo Horizonte. Não poderia deixar de publicá-la, desta vez com a ajuda da Fernanda, valeu Fê!

Reportagem: Pedro Triginelli
Foto: Pedro Triginelli
G1
http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2012/01/eu-poderia-estar-morta-diz-resgatada-em-reencontro-com-pedreiro-em-bh.html

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Homem salva 3 vidas durante uma enxurrada em BH


"[...] Charles da Silva se diz orgulhoso de ter salvado as três pessoas. 'Fechei meu ano com chave de ouro'. Perguntado se faria de novo, Charles não hesita. 'Com certeza', finaliza."

Um grande personagem, uma grande reportagem!

Reportagem: Cíntia Paes
Foto: Cíntia Paes
G1

Pai e filho reunidos após 47 anos


Reportagem: KXAN
Foto: Reprodução/Vídeo
The Huffington Post

* Notícia comentada

Pai e filho passaram a virada de ano de uma maneira pela qual jamais poderiam imaginar. Depois de 47 anos, eles finalmente se conheceram e se viram pela primeira vez. Mike Gold, o pai, embarcou para a Guerra do Vietnã e de lá teve notícias de que sua noiva havia tido um filho e o havia deixado para a adoção. Mike procurou por seu filho, Jerry, por todos estes anos, mas ao final foi o filho quem o encontrou através de uma busca pela Internet. Os dois fazem aniversário no mesmo dia e se conheceram na fazenda de Mike,  na Califórnia, onde descobriram outra paixão em comum: os cavalos. Mike Gold também descobriu que não ganhou apenas um filho: ambos já planejaram a viagem para que ele possa também conhecer os seus netos!

domingo, 1 de janeiro de 2012

O que eu faço para melhorar o mundo?


O jornal A Notícia publicará um especial multimídia sobre pessoas que não se conformam com a situação atual do mundo e procuram, de maneira voluntária, ajudar a melhorá-lo. O projeto capturou relatos de 12 voluntários como uma maneira de inspirar as pessoas, incluindo depoimentos em vídeo. Para visualizar o especial completo e acompanhá-lo diariamente, clique aqui. Serão duas estórias diferentes por dia, até 06 de janeiro! Uma ótima maneira de começar o ano e, para mim, uma grande satisfação, pois geralmente encontro esse tipo de iniciativa apenas em portais e noticiários estrangeiros. 

Reportagem: Gisele Krama
Edição de vídeo: Polianna Moraes
Arte: Fernando Monteiro
A Notícia