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domingo, 25 de outubro de 2015

Numa cidade canadense, o Natal é em outubro por uma bela razão



O canadense Evan Leversage, de sete anos, lutou bravamente contra um câncer no cérebro por cinco anos. No entanto, recentemente os médicos constataram que o tumor infelizmente aumentou de tamanho e se espalhou para outras partes da cabeça.

Uma vez que Evan possivelmente não vá sobreviver até o Natal, sua mãe Nicole Wellwood, juntou sua família para comunicar a terrível notícia e perguntou a eles se não se importariam em transferir o Natal para o mês de outubro.

Pois o impensável aconteceu. O restante da família conseguiu mobilizar toda a comunidade de St George (cidade onde moram) através de arrecadação de fundos e uma página no Facebook. 

Evan ganhou uma desfile de Natal em frente à sua casa, incluindo a visita do Papai Noel. Centenas de moradores da cidade se engajaram na campanha e anteciparam a decoração natalina de suas casas. Além disso, milhares de pessoas do mundo inteiro mandaram mensagens pelo Facebook, desejando a Evan um feliz Natal.



Reportagem: Karen Morrison
Fotos: Mercury
The Sun

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Gata vira 'guia' de cachorro cego no Reino Unido, diz jornal


Quando você pensa que já leu de tudo sobre animais - e eu já li e publiquei muita coisa aqui mesmo - eles vêm e te surpreendem mais uma vez...

Reportagem: Globo Natureza/The Sun
Foto: Reprodução
G1

sábado, 23 de junho de 2012

Entre viciados e alcoólatras, jovem inglesa buscou o sonho de ser designer de bolsas*


Reportagem: Amanda Revell Walton
Foto: INS News Ltd
The Sun

* Livre tradução resumida

Aos 15 anos de idade, a inglesa Hayley Miller morava com viciados em drogas, sem-tetos e alcoólatras em um abrigo. Ela jurou a si mesma ficar longe desses vícios para se dedicar ao seu sonho: tornar-se uma designer.

Hayley fugiu de casa e foi morar num abrigo para jovens sem-teto quando seus pais a mandaram interromper os estudos para arrumar um emprego. Embora detestasse viver entre viciados em cocaína e heroína, lá ela encontrou espaço suficiente para projetar suas bolsas de luxo.

"Era assustador. A equipe que trabalhava no abrigo era muito gentil, mas todos diziam: 'Hayley, você é bem articulada e saudável. Seu lugar não é aqui'".

Depois de dois anos - e muitas batidas policiais realizadas no abrigo - a aspirante a designer foi morar com a avó e começou a trabalhar em cima de um plano de negócios. Fez cursos de contabilidade, encontrou um fabricante chinês e começou a trabalhar 90 horas por semana para tornar viável seu projeto de lançar uma coleção de bolsas de luxo.

Hoje, com 20 anos de idade, ela encontrou um investidor disposto a financiar sua empresa, a Hayley Miller Designs Ltd. A primeira coleção, cujo lançamento está marcado ainda para este mês, já chamou a atenção de lojas de departamentos e um site especializado em oferecer modelos de luxo das marcas Chloé e Chanel.

Prestes a ver seu sonho se tornar realidade, ela não pretende deixar para trás aqueles que estão travando lutas as quais ela mesma enfrentou. Uma de suas bolsas será leiloada e os recursos serão doados para programas para pesquisas de autismo. Ela também está se certificando de que pode fazer o que for possível para ajudar aqueles com quem conviveu no abrigo.

"Nós cuidávamos uns dos outros. Hoje, não posso simplesmente passar direto por eles na rua. É difícil para mim ver alguém que morou comigo no abrigo abandonado na rua."

sábado, 19 de maio de 2012

"Posso morrer a qualquer instante, mas tenho uma vida maravilhosa"*


E você aí, reclamando...

Reportagem: Jane Atkinson
Foto: News Group Newspapers
The Sun

*Livre tradução

Sentada ao redor dos seus livros escolares, Kirsty Howard parece uma adolescente normal. De fato, ela procura levar uma vida normal. Gosta de pintar o cabelo, de ir ao cinema ou de compartilhar uma refeição de comida chinesa com seus amigos.

No entanto, todo dia esta garota de 16 anos tem de lidar com o fato de que pode morrer a qualquer momento. Kirsty nasceu com nove problemas cardíacos diferentes (é uma situação tão rara quanto inoperável, e não existe sequer nome para definir o diagnóstico) e desafiou as previsões dos médicos, que disseram que ela teria apenas 6 semanas de vida quando tinha 4 anos de idade. Apesar de continuar viva, ela sempre tem à mão um cilindro de oxigênio. Além disso, ela tem problemas nos órgãos internos que exigem tratamento permanente.

Apesar dessa situação, a garota recusa o papel de vítima: "Eu me sinto privilegiada. Tenho uma vida maravilhosa, ótimos amigos. Faço coisas que qualquer garota normal faz, como os cabelos e as unhas." Quando viajou a Roma, Kirsty fez um pedido na famosa Fontana di Trevi para que um dia possa se tornar mãe.

Por enquanto, sua vida "normal" inclui ajudar outras pessoas. Quando criança, ela criou um programa de levantamento de fundos para o Hospital Infantil de Francis House, da cidade de Manchester, Inglaterra. Arrecadou 5 milhões de libras, o que chamou a atenção dos meios de comunicação e a colocou ao lado de personalidades como David Beckham e o príncipe Charles. Agora, ela tenta arrecada outros 3,6 milhões de libras para ampliação do mesmo hospital.

Kirsty, que pretende ser professora um dia, diz com toda a simplicidade: "Eu apenas quero ajudar os outros. Isto me faz feliz".

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Uma morte para oito vidas*


Reportagem: John Coles
Foto: SWNS
The Sun

* Livre tradução comentada

Jemina Layzell, uma garota britânica de 13 anos, sempre manifestou aos pais sua intenção de ser doadora de órgãos. Não fosse essa manifestação explícita, talvez outras oito vidas seriam perdidas. Jemina teve uma hemorragia cerebral e os pais, atendendo ao pedido da garota, permitiram que seus órgãos fossem retirados. O pai, Harvey, comentou: "Ela deixou um último legado como exemplo".

O coração de Jemina foi para um menino de 5 anos. Os pulmões, para outro garoto de 14 anos. O fígado foi partilhado entre bebês de dez e cinco meses e o intestino delgado, para um menino de 3 anos. Outros dois adultos de 19 e 24 anos receberam os rins, enquanto um homem de 40 anos obteve o pâncreas. Além disso, as córneas ajudaram a recuperar a visão de duas outras pessoas.

A respeito de doação de órgãos, vale a pena ver este belo vídeo-campanha (Ticket de Espera) feito por publicitários brasileiros. Uma forma muito inteligente de comunicar às pessoas sobre a gravidade da situação por que passam milhares de pessoas todos os dias.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Autista que mal se comunica com palavras grava álbum como cantor!


Uma estória sensacional! Preferi pegar a reportagem do globo.com para não ter que traduzir tudo, mas considero a reportagem do The Sun mais completa. Para quem tiver interesse, clique aqui (em inglês)Toda a renda obtida com as vendas das músicas será doada à Sociedade Nacional de Autismo da Inglaterra e outras instituições de caridade! Não deixe de ver o vídeo, com uma das músicas gravadas por Kyle.

"Eu aprendi muito com o Kyle. Ele não é apenas o meu filho, mas também meu professor. Ele me ensinou a ouvir as pessoas e não julgar os outros". (Caroline Coleman, mãe de Kyle)

Reportagem: Extra On Line
Foto: The Sun
Globo.com
http://extra.globo.com/noticias/mundo/jovem-autista-que-mal-consegue-se-comunicar-com-palavras-grava-album-como-cantor-4256859.html


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Dez maneiras de manter o amor aceso*


Hoje é o famoso Dia dos Namorados nos Estados Unidos e Reino Unido, mas o que eu não sabia é que a data também se aplica a Portugal: Dia de São Valentim - e dia de euforia nas floriculturas e lojas, o que ajuda a amenizar um pouco a crise local. Por conta da data, resolvi traduzir esse texto sobre o tema, que saiu no The Sun.

Escrito por Dr. John Sentamu
Foto: The Sun
The Sun

*Livre tradução resumida

Dez maneiras de manter o seu amor aceso
  • Atenha-se àquilo em que você realmente gosta no seu parceiro
  • Esteja preparado(a) para dar mais do que receber
  • Diga alguma coisa bonita a ele/ela
  • Esteja preparado(a) para pedir desculpas
  • Se você precisa criticar, seja específico
  • Não guarde velhos rancores
  • Mantenha o bom humor sempre
  • Diga "obrigado" regularmente
  • Não cobice a mulher/homem dos outros
  • Lembre-se dos bons momentos sempre

O filme The Vow conta a história de uma mulher casada que perde a memória após um acidente de carro.

Ela não se lembra mais do casamento, logo, não sente qualquer afeição pelo seu marido. Este se vê, portanto, obrigado a reconquistá-la novamente.

O filme, estrelado por Rachel McAdams e Channing Tatum (foto) é baseado em uma história real.

E no entanto, infelizmente você não precisa sofrer um acidente como esse para sofrer por amor.

Em 2010, ocorreram aproximadamente 120 mil divórcios na Inglaterra e no País de Gales. Isto é mais da metade do número de casais que se uniram em matrimônio no mesmo período - em torno de 230 mil.

Ninguém sabe quantos casais separados ainda moram juntos, mas aparentemente parece ser um número superior ao estimado.

Em muitos casos, os sentimentos um pelo outro se tornaram insípidos ou até hostis, a rotina por fim venceu a paixão e a vida diária é um tormento. Cerca de 100 mil crianças são afetadas por divórcios de pais a cada ano.

Por que então os casais se separam com tamanha frequência nos dias de hoje? Para começar, as expectativas são muito maiores do que eram há um século atrás.

Naquela época, a vida era mais curta - uma média de 47 anos para o homem e 50 para a mulher - horas de trabalho eram mais longas e os padrões de vida, mais baixos.

Os casamentos quase que invariavelmente terminavam com a morte, e não com o divórcio.

Casamento do século 21 provavelmente requer mais cuidado e atenção do que há um século atrás.

Se você assistiu a programas de TV como "Don´t Tell The Bride", percebeu que as noivas em particular esperam que o dia do casamento seja perfeito. Qualquer coisa fora do script será motivo de tristeza, especialmente se os seus desejos forem incorretamente interpretados.

Depois disso, há o pressuposto tácito de que a partir de então tudo serão flores.

Sou totalmente a favor de romantismo, mas por favor, não crie expectativas de que seu parceiro irá realizar todos os seus sonhos. Trate de resolver seus problemas por si mesmo e buscar todas as coisas que farão sua vida mais feliz.

Isto é simplesmente mais realista, e não exige duas pessoas para tal.

[...] Amar é tanto um ato de vontade quanto um sentimento É tanto um ato deliberado quanto uma sensação espontânea, e tem mais a ver com dar do que receber.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Cachorro resgata dono idoso depois de vê-lo cair em uma ravina*



Reportagem: John Coles
Foto: The Sun
The Sun

* Livre tradução

Um cachorro se tornou herói na Inglaterra ao salvar seu dono, Maurice Holder, 73 anos, de uma queda de 12 metros em uma ravina.

Maurice havia levado seu cão, Monty, para dar um passeio próximo a um córrego, quando o chão por onde passeavam cedeu, e ele caiu inconsciente no rio. Quando acordou, a água estava na altura do peito, a cabeça sangrava e seis costelas estavam quebradas. Monty permanecia sentado, próximo do dono.

Maurice conseguiu, com dificuldades, chegar à margem. Monty imediatamente correu até um pub a 800 metros de distância. Ficou latindo até atrair a atenção de um local, que o acompanhou de volta até o lugar onde acidente ocorrera e imediatamente acionou o serviço de emergência.

Maurice foi levado às pressas para o hospital e, mais tarde, ficou sabendo pelos médicos que seus ferimentos teriam sido fatais, caso Monty não tivesse encontrado ajuda a tempo.

"Monty é o animal de estimação perfeito. Não é muito comportado, mas é muito leal - e isso é o que importa!", disse Maurice.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Carta aberta de Charlie Williams aos que lutam contra o câncer*



Charlie Williams é um garoto de doze anos que desde os cinco lutou contra um câncer. Depois de sete longos anos, surpreendentemente conseguiu se curar. Ao retornar normalmente às aulas, foi instado por sua professora a escrever um pouco sobre sua experiência. O resultado é a carta que se lê abaixo, em livre tradução. Ela se tornou aberta depois de emocionar a todos que a leram, dentre elas, sua mãe que aparece na foto e que foi às lágrimas na primeira leitura. Berkeley, a mãe, decidiu torná-la pública e Charlie consentiu que assim fosse, para que ajudasse a consolar e inspirar aqueles que ainda lutam para vencer a doença. 

Reportagem: Bella Battle
Foto: Archant
The Sun

Livre tradução

Esta é uma história de um garoto chamado Charlie, que foi diagnosticado com câncer quando tinha apenas cinco anos de idade. 

Para ser mais preciso, no quinto dia do quinto mês de 2005.

Meu nome é Charlie Williams, e estive muito próximo da morte. Recentemente, descobri que não vou mais morrer.

No Hospital Addenbrookes tive de suportar tratamentos que incluíam radioterapia - onde me colocavam em um túnel cilíndrico por cerca de meia hora, o que é bastante assustador para uma criança de seis anos (minha idade na época). 

Passei por várias sessões de ressonância magnética, também em um túnel cilíndrico que emite todos os tipos de ruídos, enquanto você está dentro.

A quimioterapia era realizada todos os meses, por meio de uma intravenosa inserida no meu peito, como uma transfusão, e durava algumas horas por sessão.

Eu também era obrigado a passar por diversas transfusões de sangue.

Agulhas não são a melhor coisa do mundo, e elas de fato me assustavam, então imagine como eu me sentia, sendo uma criança, ao vê-las sendo inseridas em mim repetidamente. Hoje, já estou acostumado a elas.

Você acha que poderia lidar bem com toda esta situação? Como você acha que isso te afetaria como ser humano?

Estar doente, sabendo que há uma probabilidade de você perder as coisas mais importantes de vida faz com que você valorize estas coisas.

Por exemplo, coisas materiais como computadores e calculadoras, até mesmo canetas e lápis, tornam-se especiais porque você percebe que sem elas, não teria as ferramentas para a sua educação.

Um simples lápis pode não significar nada para uma criança em minha escola, mas para uma criança, digamos, de uma aldeia pobre da Uganda, pode ser simplesmente o início de uma vida voltada à educação permanente.

Eu penso sobre estas coisas agora, depois de estar doente por tanto tempo.

Na maioria das salas de aula desta escola, sempre haverá uma criança (às vezes duas, até três) que irá distrair o resto da turma fazendo algum tipo de brincadeira. Isso acontece várias vezes, talvez a cada cinco minutos, às vezes a cada minuto.

Quem faz isso parece querer ser o centro das atenções - usa a sala de aula como se fosse seu palco para  se exibir. Esta pessoa não parece se importar que existam outros lá realmente interessados em aprender o assunto do qual o professor está explicando. Seu objetivo é apenas o de distrair qualquer outra pessoa que, como ele, não se preocupa com o aprendizado.

Esta pessoa está, essencialmente, sendo egoísta. Eu observo pessoas assim e me pergunto: por quê?

Uma vez ou outra, eu também irei me comportar mal. Todos nós, sejamos crianças ou adultos cometeremos esse tipo de atitude, é parte do crescimento. Mas como eu disse, é uma vez ou outra, e não a toda hora.

Estar gravemente doente faz você pensar sobre esse tipo de atitude, porque você começa a refletir sobre o que é importante ou não.

Imagino como seriam estas crianças, que não se importam com nada, se um dia soubessem que têm câncer, como aconteceu comigo.

Será que isto iria mudá-las?

Para todas as crianças, a comida não é apenas vital, você realmente adora comer coisas gostosas como chocolate, cheeseburgers, batatas fritas, doces, bolos, salsichas, assados e várias outras coisas.

Imagine então passar vários dias incapaz de colocar qualquer coisa, mesmo uma gota de água, em sua boca.

Quando você passa por tantas operações e ingere tantos medicamentos, você simplesmente não consegue manter nada no estômago. Enquanto estava no hospital, eu ia à cantina e observava as pessoas comendo, enquanto eu não podia ingerir nada. Imagine se você fosse esta pessoa, literalmente faminta, pensando apenas em comida o tempo todo e, no entanto, obrigada a jejuar por tantas horas.

Uma vez que eu não podia comer muito, havia um tubo no meu nariz (parece horrível, mas você tem que ter o que precisa para sobreviver) atado a uma pequena máquina, equipada com uma garrafa de vidro, que me dava tudo o que eu precisava para nutrir-me.

Todo este tempo em que não pude comer como uma criança normal deixou meu apetite um pouco perturbado de início, mas hoje estou mais seguro das coisas de que gosto e posso comer salsichas à noite!

Os pais podem parecer injustos ou não deixá-lo fazer as coisas que você quer, mas vão sempre estar ao seu lado. Eles te alimentam, eles te vestem e te dão um lar, mas o mais importante é que sempre estarão por perto quando você estiver mal.

Minha mãe e meu pai sentaram-se comigo, dia após dia no hospital, sofrendo o que eu sofria com todos os tipos de tratamento os quais eu não podia suportar. Sei muito bem o que os pais passam quando vêem os seus filhos imersos na dor. Tenho certeza de que quando fui diagnosticado com tumor cerebral, eles achavam que eu não iria sobreviver. Você pode imaginar seus pais pensando que você irá morrer?

Agora que ouviu o relato real de um sobrevivente de câncer, espero que minha história tenha tido algum impacto em você a ponto de permitir uma reflexão sobre sua própria vida.

Eis-me aqui, uma criança normal que teve uma jornada terrível no início da infância.

Mas também uma criança que tirou algo de positivo nisso tudo. Hoje, sou mais sério e penso mais sobre a vida. A doença ensinou-me a me comportar melhor na escola e a trabalhar mais. O câncer me fez dar um passo para trás e olhar pela janela da vida para contemplar o que está à minha frente.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Superando as adversidades, deficiente físico mudou seu destino*


Reportagem: Bella Battle
Fotos: Cavendish
The Sun

* Reportagem comentada

John Power, um britânico de 34 anos, quebrou o pescoço quando tinha 18 anos. Era sua primeira partida profissional de rugby. 

Durante dois meses, ele não conseguia mover qualquer parte do corpo, e sua família tinha que ajudá-lo a comer, a se lavar e a se vestir. Após oito meses, ele finalmente readquiriu controle sobre os braços e o restante da parte de cima do corpo, ficando, contudo, paralítico da cintura para baixo. Sua vida mudara drasticamente.

Determinado a não desistir, John passou muitos anos focado em um intenso trabalho de fisioterapia. Estava convencido de que pelo fato de ser cadeirante, jamais poderia estabelecer um relacionamento estável. Isso até conhecer Julie, sua esposa. Ela diz que sempre se sentiu atraída pelo otimismo do marido. A força de vontade de John lhe permitiu ficar de pé pela primeira vez em 15 anos, no dia em que se casou (foto).

Um ano depois de casados, a felicidade ficou completa com a chegada da primeira filha, Ellie-Beth, que nasceu dois dias após o aniversário de casamento. "Eu tenho tudo que poderia querer. Não preciso de mais nada a não ser, talvez, mais filhos no futuro. Quando sofri o acidente, sequer aventava a possibilidade de um dia ter uma família e um bebê. Achava que ninguém daria importância a um cadeirante. Se soubesse naquela época o que sei hoje, não teria sentido tanto receio", diz John.

Recém-contratado em uma firma de e-learning, John não desistiu do sonho de um dia voltar a andar. Desde o dia do acidente, ele segue uma rotina diária de exercícios físicos que visa fortalecer os músculos de suas pernas. Depois que conseguiu se erguer da cadeira, ele aumentou ainda mais a carga, e continua andando através de barras paralelas. Seu objetivo agora é poder caminhar junto com a pequena Ellie no futuro.

sábado, 3 de setembro de 2011

Jovem de 1,55 m salva amigo de dois metros e 152 kg de afogamento


Reportagem: O Dia/The Sun
Foto: The Sun
The Sun

Londres (Inglaterra) - Um adolescente britânico com apenas 1,55 metro mostrou que não é preciso ser grande para ser um herói. Sam Brear, de 15 anos conseguiu salvar um amigo com 2 m e 152 kg de um afogamento em um canal em Wakefield, na Inglaterra, segundo reportagem do jornal inglês The Sun.

Sam levou cerca de 20 minutos para salvar o amigo, que estava inconsciente. O jovem foi levado para o Wakefield Pinderfields, onde foi constatado que ele estava com hipotermia, após seis horas sua temperatura voltou ao normal.