A propósito...

O objetivo deste blog é o de coletar, todos os dias, notícias verdadeiramente positivas e edificantes em prol de um mundo melhor. Colabore para a nossa cura, dedique um tempo para enviar boas vibrações ao planeta! Para entender melhor, leia o Editorial

sábado, 23 de junho de 2012

Entre viciados e alcoólatras, jovem inglesa buscou o sonho de ser designer de bolsas*


Reportagem: Amanda Revell Walton
Foto: INS News Ltd
The Sun

* Livre tradução resumida

Aos 15 anos de idade, a inglesa Hayley Miller morava com viciados em drogas, sem-tetos e alcoólatras em um abrigo. Ela jurou a si mesma ficar longe desses vícios para se dedicar ao seu sonho: tornar-se uma designer.

Hayley fugiu de casa e foi morar num abrigo para jovens sem-teto quando seus pais a mandaram interromper os estudos para arrumar um emprego. Embora detestasse viver entre viciados em cocaína e heroína, lá ela encontrou espaço suficiente para projetar suas bolsas de luxo.

"Era assustador. A equipe que trabalhava no abrigo era muito gentil, mas todos diziam: 'Hayley, você é bem articulada e saudável. Seu lugar não é aqui'".

Depois de dois anos - e muitas batidas policiais realizadas no abrigo - a aspirante a designer foi morar com a avó e começou a trabalhar em cima de um plano de negócios. Fez cursos de contabilidade, encontrou um fabricante chinês e começou a trabalhar 90 horas por semana para tornar viável seu projeto de lançar uma coleção de bolsas de luxo.

Hoje, com 20 anos de idade, ela encontrou um investidor disposto a financiar sua empresa, a Hayley Miller Designs Ltd. A primeira coleção, cujo lançamento está marcado ainda para este mês, já chamou a atenção de lojas de departamentos e um site especializado em oferecer modelos de luxo das marcas Chloé e Chanel.

Prestes a ver seu sonho se tornar realidade, ela não pretende deixar para trás aqueles que estão travando lutas as quais ela mesma enfrentou. Uma de suas bolsas será leiloada e os recursos serão doados para programas para pesquisas de autismo. Ela também está se certificando de que pode fazer o que for possível para ajudar aqueles com quem conviveu no abrigo.

"Nós cuidávamos uns dos outros. Hoje, não posso simplesmente passar direto por eles na rua. É difícil para mim ver alguém que morou comigo no abrigo abandonado na rua."

Nenhum comentário:

Postar um comentário