A propósito...

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O brasileiro que inventou a luz engarrafada e iluminou o mundo!


Uma reportagem incrível trazida pela BBC, sobre um brasileiro anônimo que, mesmo sem querer, ajudou a mudar a vida de milhares de pessoas pelo mundo.

Alfredo Moser, o senhor da foto acima, é um mecânico de Uberaba (MG). Por volta de 2002, a cidade vivia sofrendo com problemas de corte de energia, e ele encontrou a solução para o problema em garrafas pet. É isso mesmo. Por meio da refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d´água, é possível gerar uma luz de 40 a 60 watts.

Moser realizou o teste na própria residência, instalando as garradas no telhado. A ideia se espalhou pela vizinhança, pela cidade, e depois pelo mundo! Alfredo não ficou rico com a invenção, mas sua ideia cruzou fronteiras. Calcula-se que hoje, no mundo, 1 milhão de casas estejam fazendo uso da "luz engarrafada".

O diretor da ONG MyShelter nas Filipinas, Illac Angelo Diaz, conta na reportagem que a instituição descobriu o método do mecânico brasileiro e passou a produzir as lâmpadas d´água, além de oferecer treinamento para que pessoas possam fazer e instalar garrafas como forma de ganhar a vida. Neste país, onde a eletricidade é extremamente cara e a população é muito pobre, a ideia revolucionou milhares de vidas. Estima-se que foram instaladas lâmpadas d´água em mais de 140 mil casas. Outros 15 países também implementaram a ideia, caso da Índia, Fiji, Tanzânia, Bangladesh e até mesmo a vizinha Argentina. Segundo Illac, Alfredo Moser mereceria o prêmio Nobel por ter mudado para sempre a vida de milhares de pessoas.

Para o modesto mineiro, basta o reconhecimento, e o fato de ter contribuído. Ele mesmo conta a história de um conhecido que instalou as lâmpadas em sua casa e, graças à economia de energia, conseguiu poupar o suficiente para comprar produtos de primeira necessidade para o filho recém-nascido. Uma estória que merece ser compartilhada, não?

Reportagem: Gibby Zobel
Foto: BBC
BBC Brasil

As biografias das filhas contadas pelo pai, do nascimento ao casamento!


Vejam este gesto, de rara sensibilidade, que que agora chega na terceira geração da família de Marcus Antoni Rebuzzi, de 75 anos de idade. Quando ele nasceu, sua mãe, dona Myres, começou um diário sobre a sua vida, assim como fez com os demais irmãos. Nas páginas, estavam anotações amorosas e muitas cenas da vida de Marcus. No dia seguinte ao seu casamento, Marcus recebeu o diário de presente de sua mãe junto com uma carta. Aquele gesto maternal calou tão fundo que ele decidiu dar continuidade à tradição com sua futura prole, exatamente da mesma forma que sua mãe havia feito.

Marcus não apenas se tornou consultor e auditor, mas também um escritor e poeta nas horas vagas. Suas filhas, Maíra, Melina e Milene também tiveram seus diários feitos pelo pai poeta. Ele registrou os fatos que julgou mais importantes da vida de cada uma delas, desde o mais banal até o mais importante. Ele chegou a registrar até o primeiro diário do bebê que acabou não nascendo, e que seria o primogênito da família.“Somos iluminados por merecê-lo e fazê-lo gente”.

Milena, a primeira das filhas a se casar, recebeu o seu diário também um dia após o casamento, da mesma forma que a avó presenteou o pai: numa caixa e com uma carta. Ela garante que o lê com frequência e chora de emoção. E que também dará continuidade à tradição familiar, assim que chegarem os herdeiros.

Vale a pena ler a reportagem na íntegra com todos os seus detalhes. Basta clicar no link abaixo, como sempre.

Reportagem: Lilian Monteiro
Foto: Juarez Rodrigues
Estado de Minas

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Policiais dão exemplo de solidariedade


Segundo a coluna do Rafael Martini, a PM de Curitibanos deu um exemplo de solidariedade no último final de semana. Ao atender uma ocorrência num bairro humilde daquela cidade, eles constataram que a briga de um casal relatada à corporação fôra causada porque não havia dinheiro em casa para comprar comida. Como chovera a semana inteira, marido e mulher, ambos agricultores, não puderam trabalhar. Foi então que os policiais se mobilizaram por conta própria e doaram uma farta cesta básica para a família carente. Um belo gesto!

Reportagem: Rafael Martini
Foto: N/A
Diário Catarinense